Como (não) se faz um brasileiro

Autores

  • Thaddeus Gregory Blanchette Centro Universitário Augusto Motta

DOI:

https://doi.org/10.48213/travessia.i60.242

Resumo

Nos dias de hoje, marcados pelo fortalecimento das fronteiras nacionais e das guerras contra substantivos (tipo “drogas” e “terrorismo”), em que populações e até religiões inteiras são tachadas de ameaçadoras e dignas de exclusão, ainda existe uma tendência de se pensar o Brasil como uma espécie de refúgio: talvez o último país que ainda aceita o imigrante de braços abertos. Até os membros dos movimentos negros e indígenas, sempre atentos aos preconceitos homogeneizantes forjados em nome do nacionalismo, afirmam que o Brasil ama o imigrante - tendo uma preferência por ele, talvez em detrimento de seus filhos nativos. [...]

Biografia do Autor

Thaddeus Gregory Blanchette, Centro Universitário Augusto Motta

Thaddeus Gregory Blanchette é antropólogo, professor, substituto da UFF e professor assistente do Centro Universitário Augusto Motta/RJ.

 

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Publicado

2008-04-10

Como Citar

Blanchette, T. G. (2008). Como (não) se faz um brasileiro. TRAVESSIA - Revista Do Migrante, 21(60), 5–9. https://doi.org/10.48213/travessia.i60.242