Caacupé trajetórias de organizações de paraguaios em São Paulo

Autores

  • Porfirio Leonor Ramírez UNIP

DOI:

https://doi.org/10.48213/travessia.i74.122

Palavras-chave:

paraguaios, associações, religiosidade

Resumo

Este artigo procura debater a migração paraguaia na Região Metropolitana de São Paulo do ponto de vista de suas organizações, a partir de uma perspectiva autocrítica das associações dos paraguaios residentes em São Paulo. Partindo do evento do “Santo Ara” (Dia da Santa, “La Virgencita de Caacupé”), foram problematizadas as dificuldades dos paraguaios para se organizarem desde sua chegada à cidade, o perfil dos migrantes e a sua inserção na sociedade paulista. A história da migração paraguaia na capital paulista desde a segunda metade do século passado foi separada em três momentos: a ditadura Stroessner, a abertura democrática no Paraguai e os fluxos mais recentes a partir dos anos 2000. Procurou-se aprofundar o debate sobre o papel das associações e suas reivindicações, das manifestações culturais dos grupos folclóricos e os desafios que devem ser superados de maneira conjunta. 

Biografia do Autor

Porfirio Leonor Ramírez, UNIP

Graduado em Relações Internacionais pela UNIP; ex-costureiro e co-fundador da Associação Japayke e do Grupo de Danças Acuarela Paraguaya; trabalha no Consulado da Venezuela em São Paulo.

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Publicado

2014-06-28

Como Citar

Ramírez, P. L. (2014). Caacupé trajetórias de organizações de paraguaios em São Paulo. TRAVESSIA - Revista Do Migrante, (74), 93–108. https://doi.org/10.48213/travessia.i74.122

Edição

Seção

Artigos