Falhas e sustentabilidade do sistema migratório laboral temporário

Autores

  • Graziano Battistella Centro de Migração Scalabrini
  • Karina Moysés Pain

DOI:

https://doi.org/10.48213/travessia.i76.85

Palavras-chave:

migração temporária, trabalho, políticas migratórias

Resumo

Países tradicionais de imigração buscam políticas de migração permanente e concedem, todo ano, certo número de vistos para a residência permanente. Os procedimentos para concessão de vistos, os requerimentos para obtê-los e a sua distribuição variam de país para país. Mas, o objetivo comum é permitir que imigrantes residam em seus territórios. Contudo, na verdade, todos os países têm algum modelo de migração temporária. Esse tipo de movimento tem recebido muita atenção nos últimos 10 a 15 anos. Trata-se de um interesse que lança novas questões sobre as vantagens e desvantagens da migração laboral, sua sustentabilidade e a possibilidade de uma abordagem da migração temporária baseada em direitos. Esse artigo irá examinar experiências históricas de migração temporária e sua recente volta. Também analisará esse movimento na Ásia, concernindo seus quatro modelos diferentes e incluindo suas vantagens e desvantagens. O artigo será concluído apontando elementos para uma abordagem da questão migratória baseada em direitos.

Biografia do Autor

Graziano Battistella, Centro de Migração Scalabrini

 Diretor do Centro de Migração Scalabrini – Roma – Itália

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Publicado

2015-06-28

Como Citar

Battistella, G., & Pain, K. M. (2015). Falhas e sustentabilidade do sistema migratório laboral temporário. TRAVESSIA - Revista Do Migrante, (76), 9–28. https://doi.org/10.48213/travessia.i76.85

Edição

Seção

Artigos