Sair do sertão, viver nele

as migrações sertanejas

Autori

  • Andréa Maria Narciso Rocha de Paula Universidade Estadual de Montes Claros

DOI:

https://doi.org/10.48213/travessia.i72.144

Parole chiave:

migração, campo-cidade, norte de Minas Gerais

Abstract

Desde o povoamento, perpassando diversos ciclos, as migrações constituíram e constituem uma das principais marcas da região norte de Minas Gerais, caracterizada como área de sertão. Este artigo busca analisar as transformações havidas nas pessoas e nos lugares, valendo-se de depoimentos e descrevendo as formas como se deu o êxodo das populações, primeiramente através das águas do São Francisco, posteriormente pelos trilhos e, na sequência, pela estrada, antes nos paus-de-arara e depois através dos ônibus. Mas as migrações sertanejas não são de mão única: envolveram e envolvem idas e vindas, temporárias e definitivas; campo e cidade; movimentos para fora e no interior da região, ontem e hoje caracterizados pela busca da sobrevivência.

 

Biografia autore

Andréa Maria Narciso Rocha de Paula, Universidade Estadual de Montes Claros

Profa. da Universidade Estadual de Montes Claros/UNIMONTES, pesquisadora e bolsista FAPEMIG.

Pubblicato

2013-06-28

Come citare

Paula, A. M. N. R. de. (2013). Sair do sertão, viver nele: as migrações sertanejas. TRAVESSIA - Revista Do Migrante, (72), 55–72. https://doi.org/10.48213/travessia.i72.144

Fascicolo

Sezione

Artigos